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Veja uma entrevista que conseguimos da Tini Para a Revista Caras Brasil ! 

– Seu sucesso tem se espalhado por todo mundo. Como você tem lidado com a fama?

 

– É uma loucura. Uma produtora me contou que jamais imaginou que os ingressos para a turnê

pela Europa iriam terminar e, por isso, agendou apenas dois shows para a França. Duas horas depois do início das vendas, os ingressos estavam esgotados. Lançamos mais duas datas, que também se esgotaram. No final, tinha dez apresentações só em Paris. É um orgulho para mim, como argentina, chegar a países como Itália e França e ver as meninas cantando em espanhol. É incrível.

 

– Qual a parte negativa de tanta popularidade ?

 

– Nem tudo é cor-de-rosa. Passo os dias fazendo e desfazendo malas. Às vezes, chego em um quarto de hotel e só desejo estar em minha casa, então me desespero e choro, sem saber o motivo. Outras vezes,
sinto um vazio e me pergunto como posso estar assim, mesmo cercada por tantas pessoas que me amam. Mas sinto muita saudade.

 

– Se sente muito diferente das meninas da sua idade?

 

– Como pessoa não, mas nossas vidas são muito distintas. Elas vão para o colégio, fazem lição de casa e depois saem de férias. Eu não vou mais à escola. Estudo pela internet. Não posso frequentar as aulas porque estou gravando ou em turnê.

 

– Nunca desejou ser uma menina comum de 16 anos?

 

– Claro. Quem dera se eu saísse à noite e viessem me perguntar quem eu sou… Agora já estou acostumada com isso. Outro dia, uma menina me deu um beijo e se foi, sem dizer nada. Foi genial. Isso sempre acontece nos aeroportos. Um dia, estava esperando o voo e alguém me cutucou. Virei para trás e era um menininho que me abraçou e ficou me olhando. As crianças têm esse sentimento tão puro e isso é o que recompensa
todo o meu esforço.

 

– Tem alguma grande paixão ou algo que colecione?

 

– Adoro perfumes. Desde pequena ganhava frascos que o meu pai trazia de suas viagens.

 

– O que mais agrada em você mesma? E o que menos agrada?

 

– O meu umbigo sempre me incomodou. O que eu mais gosto em mim é que sou carinhosa.

 

– No amor também?

 

– Demonstro muito meus sentimentos. Não tenho um estereótipo do homem perfeito. Claro que a primeira impressão é a que está por fora, mas o que importa é o ser que conhecemos depois. Necessito de um companheiro que me entenda, saiba me escutar e seja divertido.

 

– O Peter é assim?

 

– Sim. Ele gosta de cuidar de mim o tempo todo. Sempre que gosta de algo que eu faço, me diz.

 

– Assim como você, ele é muito popular. Você é ciumenta?

 

 

– Não sou ciumenta e nem possessiva. Desde o início do namoro, eu já sabia que algumas fãs dele iriam me amar e outras, não.

 

– Você parece estar muito mais madura. A que se deve isso?

 

– Eu cresci. Tinha 14 anos quando a série estreou. Naquela época, não me incomodava com nada. Pensava que todas as pessoas eram boas, mas depois me dei conta que não era bem assim, que tem gente boa e má. Foram dois anos da minha vida que valeram por dez.

 

– Mas você continua sendo a mesma garota?

 

– Óbvio. Quando estou com minhas amigas, sou apenas mais uma menina. Não importa para elas se eu sou famosa ou não. Tentamos falar o menos possível da minha carreira. As conheço desde os meus 2 anos de idade.

 

– Já é tão realizada. O que mais deseja conquistar?

 

– Quero seguir como cantora, mas com o meu nome. Antes preciso terminar a minha história como Violetta. Será como o fim de um casamento. Mas é necessário. Quero ser como a Beyoncé.”

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